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Crítica: Guerra Infinita

Nada fora do lugar, tudo como deve ser. É a principal coisa que você deve saber. Primeiramente é importante citar que no conjunto Marvel, é muito raro ve-la falhar em alguma coisa. Apresentados nos momentos certos, com atores excepcionais e falas muito bem construídas, os personagens, juntamente com a produção e a direção, fazem com que os filmes dessa franquia sejam impecáveis.

Não espere que todos os personagens saiam completamente ilesos do filme, como todo filme bem feito, é necessário ter mortes impactantes, portanto nesse talvez você fique chateado ao ver seu possível personagem preferido morrer. Apesar de já termos vistos o trabalho desses atores nos filmes anteriores, é muito importante notar até mesmo a evolução dos personagens ao decorrer dos 6 anos desde a estréia do primeiro Vingadores (2012).

Com bastante cenas de ação, lutas, armas tecnológicas, romance em seu devido lugar e até mesmo comédia, Kevin Feige se superou ao deixar seus telespectadores sem reação assim que no final, a tão famosa trilha sonora de Os Vingadores começou. Dando destaque a maioria dos personagens, sem focar em apenas um, Os Vingadores Guerra Infinita nos provou novamente que não existiria Os Vingadores se não fosse a importância que cada herói possui para o longa.


É importante citar também o protagonismo do vilão Thanos, pode-se dizer que esse é o primeiro filme da franquia que o protagonista é um vilão, obviamente que os demais personagens também tem seu foco, mas Thanos especificamente teve uma construção ótima, não apenas no visual, mas também sua personalidade e maneira de agir. 

Ao terminar talvez você se sinta como eu: sem reação. Sem saber ao certo se eu estava chateada, feliz ou com raiva, Os Vingadores Guerra Infinita, não foi nada menos do que eu esperava, mesmo colocando as expectativas bem altas para  esse filme, novamente fui surpreendida com cenas maravilhosas, visuais incríveis e personagens fantásticos.


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